EMPACTOS AMBIENTAIS                                                                                            

 
O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado pelo choque da relação do homem com o meio ambiente, surgiu a partir da evolução humana, ou seja, no momento em que o homem começou a evoluir em seu modo de vida. Nos primórdios da humanidade o homem mantinha uma relação de submissão com o meio ambiente.
 
Com o passar do tempo o homem descobriu o fogo, mas o impacto gerado por este era irrelevante para a natureza, depois passaram a cultivar alimentos e criar animais, com isso o impacto ambiental começou a aumentar gradativamente. Pois para plantar e para o gado pastar era necessário derrubar árvores de determinados lugares, além do mais, a madeira derrubada servia para construir abrigos mais confortáveis e obtenção de lenha. A partir desse momento, começou a se tornar mais visível os impactos ambientais causados pelo homem como, por exemplo, a alteração em certas cadeias alimentares. 
Alguns impactos ambientais: 
• Diminuição da biodiversidade; 
• Erosão; 
• Inversão térmica; 
• Ilha de calor; 
• Efeito Estufa; 
• Destruição da camada de ozônio; 

• As chuvas Ácidas          

                                  
 
 
 
É comum ver fotos de desmatamentos em todos os lugares como revistas, jornais e muitos outros meios de comunicação, geralmente as fotos desses desmatamentos são de lugares brasileiros como Amazônia e mata atlântica, duas regiões que precisam ser preservadas de qualquer maneira pelos seres humanos, porque são essas florestas que amenizam um pouco desse problema mundial.
                                                                          
 
As fotos da Amazônia são no mínimo deprimentes, pois não é legal ver o bem mais precioso da humanidade fora água sendo destruído assim, sem nenhuma impunidade, devemos lutar por essa causa, pois quem não lutar por essa causa vai estar sofrendo ainda mais num futuro próximo. A floresta amazônica que é um dos bens naturais da humanidade deve ser cada vez mais protegida pelos brasileiros, porque essa floresta já foi destruída demais por muitas pessoas que só pensam em dinheiro, e essas pessoas que só pensam em dinheiro continuarão desmatando essa floresta que ameniza um problema mundial.
 

 

Manto de gelo na Antártida brasileira
Afinal, o que está derretendo na Antártida? O gelo marinho, os icebergs,                                                                                                                                                            
 as banquisas, a calota polar ou as geleiras? Cerca de 10% da área do planeta Terra é                                                                                                                        coberta de gelo e 90% desse volume está na Antártida. Mas o continente gelado não está                                                                                                             derretendo e contribui minimamente para o aumento no volume das nossas  águas marinhas                                                                                                                     observado nos últimos anos

 

LIXO E IMPACTOS AMBIENTAIS PERCEPTÍVEIS NO ECOSSISTEMA URBAN0 NO  BRASIL

RESUMO: Este artigo tem como temática o lixo e considerações a respeito de determinados impactos ambientais

perceptíveis que os resíduos sólidos potencializam em fragmentos do ambiente urbano. Abordamos

impactos ambientais negativos ocasionados pelas formas de uso, costumes e hábitos culturais

perceptíveis em cidades do Brasil. Registramos que o lixo causa impactos negativos em determinados

ambientes urbanos como margens de ruas e leito de rios, pela existência de hábitos de disposição final

inadequada de resíduos. Apresentamos parte da percepção ambiental de atores sociais da cidade de

Medianeira - Oeste do Paraná, Brasil - a respeito do lixo.

Palavras-chave: Ecossistema urbano. Lixo. Impacto AmbientalL

1 INTRODUÇÃO

A criação das cidades e a crescente ampliação

das áreas urbanas têm contribuído para o crescimento

de impactos ambientais negativos. No ambiente

urbano, determinados aspectos culturais como o

consumo de produtos industrializados e a necessidade

da água como recurso natural vital à vida, influenciam

como se apresenta o ambiente. Os costumes e hábitos

no uso da água e a produç ão de r e s íduos pe loSociedade & Natureza, Uberlândia, 20 (1): 111-124, jun. 2008

Lixo e impactos ambientais perceptíveis no ecossistema urbano

Carlos Alberto Mucelin, Marta Bellini

e x a c e r b a d o c o n s u m o d e b e n s m a t e r i a i s s ã o

responsáveis por parte das alterações e impactos

ambientais.

Alterações ambientais físicas e biológicas ao

l o n g o d o t e m p o m o d i f i c a m a p a i s a g e m e

comprometem ecossistemas. Para Fernandez (2004)

as alterações ambientais ocorrem por inumeráveis

causas, muitas denominadas naturais e outras oriundas

de intervenções antropológicas, consideradas não

naturais. É fato que o desenvolvimento tecnológico

contemporâneo e as culturas das comunidades têm

contribuído para que essas alterações no e do ambiente

se intensifiquem, especialmente no ambiente urbano

O lixo nosso de cada dia

Atualmente a maior parte das pessoas habita

ambientes urbanos. Dados apresentados pelo Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2004)

indicam que no Brasil mais de 80% das pessoas são

moradores urbanos. Odum (1988) considera que a

acelerada urbanização e crescimento das cidades,

especialmente a partir de meados do século XX

promoveram mudanças fisionômicas no Planeta, mais

do que qualquer outra atividade humana.

É possível observamos que determinados

impactos ambientais estão se acirrando, motivado

entre outras coisas pelo crescimento populacional

registraram uma projeção de mais de 6 bilhões de

seres humanos na Terra para 2006. Estimativas

publicadas pelo IBGE (2006) em maio de 2006

indicavam que a população mundial era de 6,8 bilhões

de pessoas. Destes, segundo Fernandez (2004, p. 177)

aproximadamente 5 bilhões vivem nos países pobres,

com sua maioria em um crescente quadro de pobreza

e miséria, especialmente nos arredores das cidades.

A população do Brasil apresenta a mesma

tendência mundial de ocupação ambiental, ou seja,

opta pelo ecossistema urbano como lar. Ott (2004, p.

17) considera que a transformação do Brasil de país

rural para urbano ocorreu segundo um processo

predatório em essência, com acentuada exclusão

social de classes da população menos privilegiada que

por não terem condições de aquisição de terrenos em

áreas urbanas estruturadas ocupam "[...] em sua

maioria, terrenos que deveriam ser protegidos para

preservação das águas, encostas, fundos de vale entre

outros".

O morador urbano, independentemente de

classe social, anseia viver em um ambiente saudável

que apresente as melhores condições para vida, ou

seja, que favoreça a qualidade de vida: ar puro,

desprovido de poluição, água pura em abundância

entre outras características tidas como essenciais.

Entretanto, observar um ambiente urbano implica em

perceber que o uso, as crenças e hábitos do morador

citadino têm promovido alterações ambientais e

impactos significativos no ecossistema urbano. Essa

situação é compreendida como crise e sugere uma

reforma ecológica.

Há mais de vinte anos Viola (1987, p. 129)

sugere que a reforma urbana ecológica aponte para

uma c idade ma i s democ r á t i c a , ma i s humana e

respirável: a cidade do ser humano. Não é apenas a

cidade onde os aluguéis e transportes sejam mais

acessíveis, na qual cada família tenha direito a um

terreno, mas também um ambiente urbano mais

a r b o r i z a d o , m a i s s i l e n c i o s o e a l e g r e , m e n o s

verticalizado, menos agressivo e com menores índices

de poluição do ar.

A expressão "reforma ecológica" que Viola

(1987) usa para reivindicar um ambiente urbano

melhor, sugere, de imediato, que tal ambiente está

aquém de uma cidade ideal como propôs Tuan (1980).

No Brasil, acreditamos que tal "reforma" seja urgente,

especialmente no ambiente urbano pelos perceptíveis

impactos ambientais negativos.

O lixo urbano, muitas vezes, é responsável

pelos impactos ambientais que mencionamos. Neste

artigo, apresentamos considerações a respeito do lixo

e de fragmentos do ambiente urbano que sofrem

impactos negativos pela disposição inadequada desses

r e s íduos . Apr e s ent amos t ambém a pe r c epç ão a

respeito do lixo de um grupo de atores sociais de uma

pequena cidade da região Oeste do Paraná, Brasil,

que foram investigados.Sociedade & Natureza, Uberlândia, 20 (1): 111-124, jun. 2008

113

Lixo e impactos ambientais perceptíveis no ecossistema urbano

Carlos Alberto Mucelin, Marta Bellini

2 O CONSUMO DE BENS MATERIAIS E O

LIXO

A c u l t u r a d e u m p o v o o u c o m u n i d a d e

caracteriza a forma de uso do ambiente, os costumes

e os hábitos de consumo de produtos industrializados

e da água. No ambiente urbano tais costumes e hábitos

implicam na produção exacerbada de lixo e a forma

com que esses resíduos são tratados ou dispostos no

ambiente, gerando intensas agressões aos fragmentos

do contexto urbano, além de afetar regiões não

urbanas.

O c o n s u m o c o t i d i a n o d e p r o d u t o s

industrializados é responsável pela contínua produção

de lixo. A produção de lixo nas cidades é de tal

intensidade que não é possível conceber uma cidade

sem considerar a problemática gerada pelos resíduos

sólidos, desde a etapa da geração até a disposição

final. Nas cidades brasileiras, geralmente esses

resíduos são destinados a céu aberto (IBGE, 2006).

Lixo é uma palavra latina (lix) que significa

cinza, vinculada às cinzas dos fogões. Segundo

Ferreira (1999), lixo é "aquilo que se varre da casa,

do jardim, da rua e se joga fora; entulho. Tudo o que

não presta e se joga fora. Sujidade, sujeira, imundície.

Coisa ou coisas inúteis, velhas, sem valor". Jardim e

Wells (1995, p. 23) definem lixo como "[...] os restos

das atividades humanas, considerados pelos geradores

como inúteis, indesejáveis, ou descartáveis".

Em médi a , o l ixo domé s t i co no Br a s i l ,

segundo Jardim e Wells (1995) é composto por: 65%

de matéria orgânica; 25% de papel; 4% de metal; 3%

de vidro e 3% de plástico. Apesar de atender a

legislação específica de cada município, o lixo

comercial até 50 kg ou litros e o domiciliar são de

responsabilidade das prefeituras, enquanto os demais

são de responsabilidade do próprio gerador.

É inevitável a geração de lixo nas cidades

devido à cultura do consumo. Segundo o IBGE, em

2006, o Brasil é constituído por 5.507 municípios e

na última Pesquisa Nacional de Saneamento Básico,

realizada no ano de 2000 pelo IBGE, foi registrado

que somente 33% (1.814) dos 5.475 municípios

daquele ano coletavam a totalidade dos resíduos

domiciliares gerados nas residências urbanas de seus

territórios. Os dados dessa pesquisa revelaram que

diariamente o Brasil gerava 228.413 toneladas diárias

de resíduos sólidos. Isso implica numa produção de

1,2 kg/habitante (IBGE, 2006).

A problemática ambiental gerada pelo lixo é

de di f í c i l soluç ão e a ma ior pa r t e da s c idade s

brasileiras apresenta um serviço de coleta que não

prevê a segregação dos resíduos na fonte (IBGE,

2006). Nessas cidades é comum observarmos hábitos

de disposição final inadequados de lixo. Materiais

s e m u t i l i d a d e s e a m o n t o a m i n d i s c r i m i n a d a e

desordenadamente, muitas vezes em locais indevidos

como lotes baldios, margens de estradas, fundos de

vale e margens de lagos e rios.

3 A DISPOSIÇÃO FINAL DO LIXO: HÁBITOS

URBANOS VISÍVEIS

Entre os impactos ambientais negativos que

p o d em s e r o r i g i n a d o s a p a r t i r d o l i x o u r b a n o

produzido estão os efeitos decorrentes da prática de

disposição inadequada de resíduos sólidos em fundos

de vale, às margens de ruas ou cursos d’água. Essas

práticas habituais podem provocar, entre outras coisas,

contaminação de corpos d’água, assoreamento,

enchentes, proliferação de vetores transmissores de

doenças, tais como cães, gatos, ratos, baratas, moscas,

vermes, entre outros. Some-se a isso a poluição visual,

mau cheiro e contaminação do ambiente.

A vivência cotidiana muitas vezes mascara

circunstâncias visíveis, mas não perceptíveis. Mesmo

contemplando casos de agressões ao ambiente, os

hábitos cotidianos concorrem para que o morador

urbano não reflita sobre as conseqüências de tais

hábitos, mesmo quando possui informações a esse

respeito.

Considerando o pressuposto de que os seres

humanos são essencialmente ambientais e, como tais,

tendem a subjetivamente perceber o ambiente por

meio de signos que engendram a imagem ambiental,Sociedade & Natureza, Uberlândia, 20 (1): 111-124, jun. 2008

114

Lixo e impactos ambientais perceptíveis no ecossistema urbano

Carlos Alberto Mucelin, Marta Bellini

como se processa a percepção ambiental? Para Ferrara

(1999, p. 153) percepção ambiental é "[...] informação

n a m e s m a m e d i d a e m q u e i n f o r m a ç ã o g e r a

informação: usos e hábitos são signos do lugar

informado que só se revela na medida em que é

submetido a uma operação que expõe a lógica da sua

l i n g u a g em. A e s s a o p e r a ç ã o d á - s e o n ome d e

percepção ambiental".

Mucelin e Bellini (2006) enfatizam que no

contexto urbano as condições apresentadas pelo

ambiente "[...] são influenciadas, entre outros fatores,

pela percepção de seus moradores, que estimulam e

engendram a imagem ambiental determinando a

formação das crenças e hábitos que conformam o

uso".

As a t ividade s cot idi ana s condi c ionam o

morador urbano a observar determinados fragmentos

do ambiente e não perceber situações com graves

impactos ambientais condenáveis. Casos de agressões

ambi ent a i s como polui ç ão vi sua l e di spos i ç ão

inadequada de lixo refletem hábitos cotidianos em

que o obs e rvador é compe l ido a conc ebe r t a i s

situações como "normais".

Andar pela cidade e contemplar os fragmentos

habituais – regiões do ambiente urbano que compõem

esse ecossistema – permite observar paisagem que

retrata hábitos edificados temporal e culturalmente.

Muitos são visíveis e se apresentam no mosaico de

possibilidades da cena urbana. No entanto, nem

sempre tais circunstâncias são percebidas e o morador

local, pela vivência cotidiana habitual, não reflete

sobre o contexto onde vive.

A disponibilidade de água facilita ou contribui

para o desenvolvimento urbano, que leva em conta

os recursos hídricos para a edificação das cidades.

No ambiente urbano é fundamental o abastecimento

de água e o tratamento de esgotos e águas pluviais.

Por i s so, a s c idade s , ge r a lment e , s ão fundada s

próximas ou sobre o leito de rios por razões óbvias:

facilidade na obtenção de água. Nas cidades do Brasil

é perceptível um padrão de construção de edifícios

junto a leitos de rios (Figura 1). Suas margens,

e n t r e t a n t o , d e v e r i a m s e r p r e s e r v a d a s c o m a

manutenção da mata ciliar ou de galeria. Também é

possível observar que na maioria dos casos, o rio é

usado como local de disposição final de lixo, um

hábito cultural existente e condenável.

Figura 1. O rio no perímetro urbano, edificações e hábitos visíveis e condenáveis. Fotografia (a): cidade de Palmas –

PR (2006). Fotografia (b): cidade de Medianeira – PR (2006). Autor: Carlos Alberto Mucelin

Fotografia (a) Fotografia (b) Sociedade & Natureza, Uberlândia, 20 (1): 111-124, jun. 2008

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Lixo e impactos ambientais perceptíveis no ecossistema urbano

Carlos Alberto Mucelin, Marta Bellini

À m e d i d a q u e a c i d a d e s e e x p a n d e ,

freqüentemente, ocorrem impactos com o aumento

d a p r o d u ç ã o d e s e d i m e n t o s p e l a s a l t e r a ç õ e s

ambientais das superfícies e produção de resíduos

sólidos; deterioração da qualidade da água pelo uso

nas atividades cotidianas, e lançamento de lixo, esgoto

e águas pluviais nos corpos receptores.

Pela relação habitual humana com o ambiente,

com hábitos comumente observáveis no cenário

urbano e, tais como os apresentados na Figura 1, é

que Odum (1988) e Rickefs (1996) consideram a

cidade uma das maiores fontes de agressão ambiental,

embora a poluição dos mananciais na área urbana

ocorra de várias outras maneiras. Constituem fontes

poluidoras os esgotos domésticos, comerciais e

industriais e a destinação inadequada de resíduos

sól idos em fundos de va l e , ma rgens de r ios e

monturos.

O manancial hídrico é importante na definição

d o a m b i e n t e p a r a a c o n s t r u ç ã o d a c i d a d e .

Inevitavelmente, o desenvolvimento urbano tende a

contaminar o ambiente com despejo de esgotos

cloacais e pluviais. Os rios são utilizados como corpos

r e c e p t o r e s d e e f l u e n t e s e a i n d a , o l i x o , q u e

inadequadamente também é depositado nas margens

e leito.

A disponibilidade de água facilita ou contribui

para o desenvolvimento urbano, que leva em conta

os recursos hídricos para a edificação das cidades.

No ambiente urbano é fundamental o abastecimento

de água e o tratamento de esgotos e águas pluviais.

O uso da água na cidade, tipicamente, tem

um ciclo característico de impacto ambiental negativo.

A água é coletada de uma fonte local (rio, lago ou

lençol freático), é tratada, utilizada e retorna para um

corpo coletor. Nesse retorno só excepcionalmente ela

conserva as mesmas características de quando foi

captada. Ocorrem alterações nas composições de sais,

matéria orgânica, temperatura e outros resíduos

poluidores.

Al ém d e s t e s imp a c t o s , em r e l a ç ã o a o s

recursos hídricos, ainda existem aqueles causados

pela deficiente infra-estrutura urbana: obstrução de

escoamentos por construções irregulares, obstrução

de rios por resíduos, projetos e obras de drenagem

inadequadas.

A poluição dos mananciais na área urbana

ocorre de várias maneiras. No contexto urbano, outro

fragmento do ambiente utilizado para a disposição

final inadequada de lixo são os lotes baldios e as

margens de ruas e estradas.

 

alunos ;Emanuele Ribeiro 

Romario Oliveira  e Wilson jr  

turma  2 ano c  

prof  M arineuza 

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